segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Way Barra - 59 m² - Oportunidade

 
 
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Alex Binder 21 de janeiro de 2013 14:47
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Way Barra - 82,16 m² - Oportunidade

 
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Alex Binder 21 de janeiro de 2013 14:56
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Way Barra - 96,61 m² - Oportunidade

 
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Alex Binder 21 de janeiro de 2013 14:58
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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Preço do imóvel subirá no ritmo da inflação em 2013, dizem economistas

Preço do imóvel subirá no ritmo da inflação em 2013, dizem economistas

14/01/2013

Foto: Banco de Imagens - Buildings
Apesar dos valores altos, principalmente nos mercados mais desenvolvidos, como o de São Paulo, e do aumento dos estoques de moradias, a demanda ainda existente deve impedir os preços de cair.

Até porque, dizem os especialistas, as construtoras pisaram no freio no ano passado, lançando menos imóveis para não inundar o mercado.

A cidade de São Paulo, por exemplo, ganhou 18,9 mil unidades novas de janeiro a outubro de 2012, o total mais baixo para o período desde 2004, segundo dados do Secovi-SP, sindicato que representa as empresas do setor.

"Temos uma demanda por imóveis ainda muito reprimida no Brasil, especialmente das pessoas que ocupam moradias precárias", diz André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos.

"São consumidores de classes sociais mais baixas que têm mais empregos formais, estão ganhando melhor e poderão entrar no mercado de crédito imobiliário", acrescenta.

Para Octavio de Lazari Junior, presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), a expansão dos financiamentos do setor "está mais saudável e realista" agora.

A estimativa da instituição é que o crescimento do crédito habitacional fique entre 3% e 6% em 2012, considerando empréstimos a pessoas físicas e empresas, e gire em torno de 15% em 2013.

"Queremos qualidade. Não desejamos abrir mão de exigências como o limite de financiamento de 80% do valor do imóvel, pois vimos o que a falta de controle fez em outros mercados, como os EUA.

Fonte: Folha.uol.com.br