terça-feira, 30 de novembro de 2010

Comprador quer informação de qualidade na web

Anunciantes precisam entender expectativas do consumidor on-line para concretizar bons negócios.

Para fazer bons negócios pela internet, é necessário entender quem é o consumidor on-line e como se comporta; escolher corretamente os investimentos; atingir todas as expectativas do usuário, inclusive e principalmente de atendimento. Durante a palestra "Como Fechar Negócios pela Internet", promovida pela Rede Secovi em 10 de novembro, o diretor comercial do Imovelweb, Marcelo Giudice Alves, explicou que, na internet, o consumidor é exigente, curioso, prático e mais bem preparado para fazer negócio. Antes de consultar o corretor, o consumidor busca informações completas e confiáveis na web. "Quem busca imóvel na internet espera a maior quantidade de informações possível", disse ele.

Para o executivo, essa busca por informações aumenta o tempo que o cliente leva para chegar ao corretor, mas, por outro lado, diminui o período de negociação. "Dá mais trabalho e é mais difícil anunciar na web, pois o usuário espera qualidade de informação. Se a apresentação do produto for adequada, você ajuda os interessados a encontrar a opção desejada", explicou.

Potencial

Dados do Google apontam que 88% dos interessados em imóveis utilizam a web como referência. "Esse percentual era de 40% quatro anos atrás", afirmou Giudice, acrescentando que, em relação aos demais meios de divulgação, o Imovelweb concentra o triplo das pesquisas de consumidores.

No Brasil, a web registra 68 milhões de usuários que navegam, em média, 72 horas por mês - tempo superior ao que dedicam à televisão. Dentre os usuários residenciais, 66% têm serviço de banda larga e 68% utilizam a internet em busca de produtos e serviços.

"A adesão à Internet como ferramenta é grande, mas o percentual de empresas que a utilizam para negócios é menor que o de usuários. A percepção do consumidor é muito mais rápida", ressaltou o diretor.

Uma das grandes vantagens da internet é democratizar os meios de comunicação. A web proporciona uma série de possibilidades, que permite a qualquer profissional ou empresa do mercado aparecer em igualdade de condições. "Os concorrentes estão a um clique de distância. Existem muitas oportunidades, mas é preciso saber como atender os potenciais clientes em suas expectativas", disse Giudice.

Na avaliação do diretor geral da Rede Secovi, Luiz Fernando Gambi, o comprador é bem informado e cabe ao corretor oferecer a ele um serviço qualificado. "Mais que entendê-lo, o corretor deve moldar a solução junto com o cliente. Esse é o atendimento desejado. Seu papel é o de ajudar a fechar o negócio", concluiu.

Fonte: Imowelweb

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Preço médio de imóvel usado negociado em SP cai 2%

Variação corresponde à média de preços de imóveis usados residenciais vendidos e alugados no Estado.

São Paulo, SP - O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP) anunciou, em 18 de novembro, a primeira edição do Índice Estadual de Preços de Imóveis Usados Residenciais (IEPI-UR), que reúne a variação média de preços de imóveis usados residenciais vendidos e alugados no Estado. Em sua estreia, o índice informou declínio de 2,12% em setembro em relação a agosto.

O cálculo é resultado da média de 4.589 preços de imóveis negociados nos meses de agosto e setembro em 37 cidades do Estado, incluindo a Capital.

 

Vendas

 

Em setembro, a venda de imóveis usados apresentou queda de 1,32% no Estado de São Paulo em relação ao mês anterior, conforme pesquisa realizada pelo Creci-SP. O índice estadual de vendas recuou de 0,7435 em agosto para 0,7337 em setembro.

 

A queda de vendas ocorreu em três das quatro regiões em que é feita a pesquisa: nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco (-13,3%), no interior (-5,78%) e no litoral (-0,86%). Na capital, porém, foi apurado avanço de 19,71%.

 

Os imóveis com valor de até R$ 160 mil responderam por 57,46% das vendas no Litoral e 51,68% no Interior. Na região do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco, os imóveis de até R$ 200 mil representaram 51,27% do total negociado pelas imobiliárias. Já na capital a maior parte das vendas, 54,01%, ficou com imóveis acima de R$ 200 mil.

A venda feita à vista liderou as negociações em duas das quatro regiões do Estado: na capital (44,06%) e no litoral (56,04%). No interior, os imóveis financiados pela Caixa Econômica Federal somaram 43,52% do total vendido, enquanto que na região integrada pelas cidades de Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Guarulhos e Osasco esse segmento representou 54,59% dos negócios.

 

Locação

 

Na mesma base de comparação, o índice de locação de imóveis residenciais no Estado caiu 11,57%, passando de 2,0681 para 1,8289. No período foram alugados 3.228 imóveis, sendo a maioria casas (58,12%).

 

O saldo mensal foi negativo em três das quatro regiões que compõem a pesquisa: na capital foi apurada queda de 15,2% no índice; no interior, de 6,91%; e nas cidades do A, B, C, D, Guarulhos e Osasco, de 24,06%. Apenas no litoral foi registrada alta de 12,3% no número de imóveis alugados em relação a agosto.
 
Fonte: ImovelWeb

Evite risco de perder a casa própria por inadimplência

Avaliação criteriosa da situação financeira diminui probabilidade de mutuário não conseguir pagar prestações
 

Dos 400 imóveis colocados em leilão todos os meses pela Caixa Econômica Federal no Estado de São Paulo via web, 99% estão ocupados e a maioria dos seus donos luta na Justiça para revisar seus contratos, aponta levantamento da Amspa (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências).

 

Para evitar o risco de perder o imóvel por inadimplência, é importante que o comprador tenha cuidados no momento da aquisição da casa própria e, antes de fechar o contrato, analise se terá condições de pagar as prestações. "O ideal é que o parcelamento não ultrapasse 30% da renda familiar. O cálculo deve constar desde a primeira parcela até o último pagamento. Tomando esses cuidados o proprietário evita problemas futuros de inadimplência que pode levar à perda da moradia" diz Marco Aurélio, presidente da Associação.

 

Para evitar surpresas, Marco orienta que é possível pedir ao banco uma planilha com a projeção de todas as parcelas até o final do financiamento. Para ele, também é essencial averiguar se o valor da taxa de juros do contrato está dentro do limite permitido pelo mercado, que hoje é de 12% ao ano.

 

"O comprador precisa ter ciência de que quanto maior o prazo de financiamento, mais irá pagar pelo imóvel. Além disso, precisa pensar na estabilidade no emprego e verificar se, em caso da perda da ocupação, terá auxílio desemprego ou outra fonte de renda para quitar as parcelas. Tomando esses cuidados, certamente, evitará danos futuros no sonho da casa própria", diz ele.
Fonte: Imovelweb

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Quadra Fiscal

O que é uma quadra fiscal?

A Quadra Fiscal do Município de São Paulo é um documento público que representa a localização exata de um imóvel de acordo com o seu número de inscrição na Prefeitura (cadastro de contribuinte), popularmente conhecido como número de IPTU. Este número corresponde o SQL, Setor Quadra e Lote do Imóvel, que através dele será obtido todos os dados da quadra fiscal que apontam seus confrontantes, testada, perímetros, entre outros.

Como conseguir ?

Envie um e-mail com o numero da quadra ou o endereço e o numero do imovel, será enviado um e-mail confirmando a quadra com dados de uma conta para deposito, cada quadra R$ 15,00. Assim que confirmado o deposito você recebera a quadra por e-mail.

Entre no site abaixo para pedir a quadra fiscal.

http://cidadesaopaulo.olx.com.br/quadra-fiscal-sao-paulo-iid-114292511

quadrafiscal@r7.com

Quadra Fiscal da cidade de São Paulo. O modo facil e rapido de obter.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Licitação do trecho Leste do Rodoanel tem deságio recordista

São Paulo, SP - Por critério de julgamento de menor tarifa de pedágio, o consórcio SPMar foi classificado em primeiro lugar na licitação para concessão dos trechos Leste (a implantar, com extensão de 43,5 km) e Sul do rodoanel paulista (em funcionamento, com 61,4 km). Para as tarifas, o edital estipulou R$ 4,50 e R$ 6, respectivamente, porém, concorrendo com outros dois consórcios, o SPMar apresentou, na mesma ordem, tarifas de R$ 1,6493 e R$ 2,1991. O deságio, de 63,3%, é o maior já alcançado por concessões rodoviárias no estado. É previsto que os futuros usuários pagarão tarifa de pedágio uma única vez, em cada trecho.

Ao ser confirmado vencedor, o que ainda depende de qualificação pela Agência Reguladora de Serviços de Transporte de São Paulo (Artesp), o SPMar será também responsável pelas obras de implantação do trecho Leste, com investimentos da ordem de R$ 4 bilhões e prazo de 36 meses para execução. Os investimentos para operar o trecho Sul estão previstos em R$ 1 bilhão. O prazo de concessão, para cada um dos trechos, é de 35 anos.

Para qualificar o SPMar, que é formado pelas empresas Contern Construções e Cibe Investimentos, ambas pertencentes ao grupo Bertin, a Artesp está analisando: habilitação jurídica; qualificação técnica; regularidade fiscal; qualificação econômico-financeira; metodologia de execução e plano de negócios, de acordo com os requisitos estipulados anteriormente, no edital. Sendo o consórcio inabilitado, o segundo colocado (e o terceiro, se persistir o fato) será submetido à análise da Artesp, para qualificação.

Além do SPMar, participaram da licitação os consórcios: Serramar de Rodovias, formado por Serveng, Civilsan, Empresas Associadas de Engenharia, EMS e Encalço, grupo que ficou em segundo lugar, propondo tarifas de R$ 5,28 para o trecho Sul e de R$ 3,96 para o Leste; e em terceiro colocou-se o Rodoanel Sul e Leste, constituído por Odebrecht Participações, Ecorodovias Infraestrutura e Logística, Invepar e Queiroz Galvão - tarifas de R$ 5,6934 (Sul) e de R$ 4,2701 (Leste).

O trecho Leste do Rodoanel paulista percorrerá Ribeirão Pires, Mauá, Suzano, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Itaquaquecetuba, Arujá e ligará as sete rodovias dos trechos Oeste e Sul com a Presidente Dutra, a Ayrton Senna e com a Henrique Eroles (SP 6). A extensão total do Rodoanel Mário Covas (SP-21) é de 170 km.

Cai número de ações por não pagamento do aluguel

São Paulo, SP - Em setembro, o fórum da cidade de São Paulo registrou 1.290 ações motivadas por inadimplência no aluguel, queda de 12% em relação a agosto, quando foram contabilizadas 1.473 ocorrências.

 

A falta de pagamento do aluguel é o principal motivo das ações locatícias. Em setembro, os 1.290 processos representaram 81% do total de ações. As ordinárias, relativas à retomada de imóvel para uso próprio, de ascendente ou descendente, reforma ou denúncia vazia, ocuparam a segunda colocação, com 234 processos (14,7% de participação). As ações renovatórias, para renovação compulsória de contratos comerciais com prazo de cinco anos, com 58 ocorrências, e as consignatórias, movidas quando há discordância de valores de aluguéis ou encargos, com 11, participaram com 3,6% e 0,7%, respectivamente.

 

"Tudo indica que as alterações ocorridas no final do ano passado na legislação do inquilinato já começam a surtir efeito. Também é preciso considerar que, em tempos de crescimento econômico, os conflitos entre locatário e locador são menos frequentes", afirma Jaques Bushatsky, diretor de legislação do inquilinato do Secovi-SP.

 

Com relação ao volume de ações acumulado, houve redução de 10,9% no período que vai de janeiro a setembro em comparação com idêntico período de 2009. Foram 15.888 ações, contra as 17.829 do ano passado.

CUB paulista cai em outubro pelo segundo mês seguido

São Paulo, SP - O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo caiu pela segunda vez seguida em outubro. No mês, o índice registrou 0,12% de retração, em relação a setembro. O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para utilização nos reajustes dos contratos de obras, calculado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon/SP) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Da mesma forma que no mês anterior, a variação negativa verificada em outubro decorre da redução dos preços de materiais de construção, cujos custos tiveram deflação média de 0,28%, na comparação com setembro. Não houve, em outubro, variação no custo administrativo e nem com mão de obra, representada pela remuneração de engenheiros e arquitetos. A média ponderada entre os três itens resulta no declínio de 0,12% do CUB paulista.

De janeiro a outubro, o CUB paulista registra aumento acumulado de 5,63%. Nos doze meses até outubro, o aumento é de 5,74%. Em outubro, o CUB representativo da construção civil paulista (R8-N) ficou em R$ 903,50 por metro quadrado. No mês, todos os 41 insumos da construção pesquisados para o CUB registraram altas de preços inferiores ao IGP-M (o qual variou 1,01%).

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Falta de pagamento de condomínio gera mais ações na Justiça, segundo Secovi-SP

Levantamento do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), realizado nos fóruns da cidade de São Paulo, mostra que o número de ações de cobrança por falta de pagamento da taxa condominial cresceu 24%. Em setembro, foram registrados 1.415 casos, contra 1.141 no mês anterior. Comparado a setembro de 2009, a alta ficou em 32,9%, com 1.065 casos somados naquele mês.

O estudo aponta ainda aumento no total acumulado nos primeiros nove meses deste ano. Entre janeiro e setembro de 2010 computou-se 9.133 ações, contra 8.718 totalizadas em igual período de 2009, um incremento de 4,78%.

Para o vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Sindicato, Hubert Gebara, os números alteram o quadro de estabilidade observado desde março de 2010 e confirmam tendência de alta para os próximos meses. Gebara acredita que o fim da greve no Judiciário, em agosto, pode ter sido um dos motivos para o aumento, uma vez que estimulou o ingresso de novas ações por falta de pagamento com a supressão da demanda reprimida até então.


Aluguel com aniversário em novembro e reajuste atrelado ao IGP-M sobe 8,81%

Apesar de o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) de outubro, divulgado hoje pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ter apresentado oscilação menor (1,01%) do que a registrada em setembro (1,15%), a variação acumulada do índice, que serve de referencial para o reajuste de muitos contratos de aluguel, entre novembro de 2009 a outubro de 2010 continua em crescimento, tendo subido 8,81%. “Nos 12 meses encerrados em setembro, esse percentual era de 7,77%”, informa Roberto Akazawa, gerente do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

Aluguel com aniversário em novembro e reajuste atrelado ao IGP-M sobe 8,81%

Apesar de o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) de outubro, divulgado hoje pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ter apresentado oscilação menor (1,01%) do que a registrada em setembro (1,15%), a variação acumulada do índice, que serve de referencial para o reajuste de muitos contratos de aluguel, entre novembro de 2009 a outubro de 2010 continua em crescimento, tendo subido 8,81%. “Nos 12 meses encerrados em setembro, esse percentual era de 7,77%”, informa Roberto Akazawa, gerente do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação).